Com aumento de 6%, Aeroporto Internacional de Macapá deve receber 5 mil viajantes no feriado da Proclamação da República

Estimativa considera embarques e desembarques entre os dias 14 e 17 de novembro

 

Sob a gestão da Norte da Amazônia Airports (NOA), o Aeroporto Internacional de Macapá espera receber ainda mais viajantes no próximo feriado da Proclamação da República. Entre os dias 14 e 17 de novembro, cerca de 5.100 passageiros devem embarcar e desembarcar nos 32 voos programados para destinos como Belém (PA), Brasília (DF) e São Paulo/Guarulhos (SP).

 

Em comparação com o mesmo feriado no ano anterior, a estimativa representa crescimento de 6% no fluxo de viajantes. Mesmo sem a previsão de frequências extras por parte das companhias aéreas, o incremento na movimentação se reflete na expansão na malha aérea regular nos últimos meses.

 

No final do mês de outubro, a Latam Airlines iniciou sua nova ligação entre Macapá e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A inclusão é resultado de um trabalho conjunto entre a NOA, a companhia aérea e o Governo do Amapá, que anunciou a redução do ICMS sobre o combustível de aviação a fim de fomentar a oferta de viagens aéreas no estado.

 

Com voos operados 4 vezes por semana, a novidade possibilita uma economia substancial no tempo de deslocamento da capital amapaense até a região sudeste do país – além de proporcionar diversas conexões nacionais e internacionais para destinos de América do Sul, África, Europa e Oceania.

 

Além das melhorias em conforto e conveniência, as ações da concessionária têm como foco o desenvolvimento da conectividade no estado, por isso o Aeroporto Internacional de Macapá vem recebendo investimentos em climatização, novas opções comerciais e ações para ampliar a oferta de voos. Além de proporcionar mais conforto, o trabalho em parceria com governos locais e companhias aéreas para aumentar as opções de viagens já trouxe como resultado a primeira rota que conecta o estado ao sudeste do país, o que também contribui para as projeções positivas na movimentação de passageiros.

 

Diretor-presidente da NOA participa de painel no Airport National Meeting 2024

Evento promovido pela ABR Aeroportos ocorreu em Brasília na última terça-feira (05)

 

Com o tema Mudanças Climáticas e Infraestrutura: Desafios Públicos e Privados, o Painel 4 do Airport National Meeting 2024 contou com a participação do diretor-presidente da NOA, Marco Antônio Migliorini. O evento, um dos principais encontros empresariais do setor aeroportuário brasileiro, foi realizado nesta terça (05) pela ABR – Aeroportos do Brasil, em Brasília.

 

Em sua fala, Migliorini destacou a importância dos Aeroportos Internacionais de Belém e Macapá nas discussões climáticas, por estarem localizados no bioma amazônico, fundamental para a regulação climática global.

 

Além disso, reafirmou o compromisso da concessionária não só na implementação de ações que minimizem os impactos ambientais das operações, mas também que preparem o Aeroporto Internacional de Belém para ser uma porta de entrada à altura da importância da COP 30.

 

A NOA expressa sua satisfação pela oportunidade de compartilhar conhecimentos e alinhar iniciativas para enfrentar os desafios do setor aeroportuário brasileiro.

Diretor-presidente da NOA, Marco Antônio Migliorini (direita) ao lado do presidente da ABR – Aeroportos do Brasil, Fábio Rogério Carvalho (esquerda)

NOA é representada por Marco Migliorini em reunião no Ministério de Portos e Aeroportos

O diretor-presidente da Norte da Amazônia Airports (NOA), Marco Migliorini, representou a concessionária em uma reunião no Ministério de Portos e Aeroportos em Brasília, no dia 20 de fevereiro. No evento, estavam representantes de 12 concessionárias que, juntas, administram 59 aeroportos brasileiros, assim como o Ministro Silvio Costa Filho.

 

O evento teve como objetivo apresentar ações para o desenvolvimento da aviação nacional, em rotas regionais e internacionais, além de estreitar os laços entre todos os representantes do setor com as autoridades. Sobre sua participação, Marco Migliorini fala: “Desde que assumimos a responsabilidade da administração dos Aeroportos de Belém e Macapá, já trabalhamos em melhorias importantes nos dois locais. Inclusive, já há um pré-projetos de modernização e ampliação, dos dois aeroportos, sob avaliação da ANAC”.

 

“Apresentar os planos para os próximos 30 anos da NOA nestas duas importantes portas de entrada da região norte do Brasil foi muito importante, assim como estreitar os laços com outros significativos players deste setor e o Ministro Silvio Costa Filho e a sua equipe”, encerra.

Conheça a origem dos aeroportos internacionais de Belém e Macapá

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.

Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.

Aeroportos internacionais de Belém e Macapá

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.